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22º SEMINÁRIO PAULISTA SEGURANÇA QUÍMICA/ ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE
REDUZIR A EXPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS PARA ASSEGURAR UMA VIDA SAUDÁVEL E PROMOVER O BEM-ESTAR PARA TODOS
DE 28 A 29 DE NOVEMBRO DE 20223
online
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Bem-vindos ao 22º SEMINÁRIO PAULISTA SEGURANÇA QUÍMICA/ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE! #22SAC2023
Em 2023, será realizada a vigésima segunda edição deste importante evento que, ao longo das últimas décadas, tem sido referência no cenário da gestão em saúde, áreas contaminadas e segurança química. Este ano, o tema central é "REDUZIR A EXPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS PARA ASSEGURAR UM VIDA SAUDÁVEL E PROMOVER O BEM-ESTAR PARA TODOS".
A exposição humana a substância químicas perigosas permeia a história da saúde pública, especialmente desde quando a Revolução Indústrial promoveu alterações radicais nos modos de produção e de consumo, implicando um modelo econômico baseado na oferta colossal de mercadorias estruturadas a partir de processos químicos poucos afeitos às preocupações sanitárias ou ambientais.
A poluição química emerge como uma das áreas críticas em que esses limites estão sendo desafiados, colocando em risco não apenas a saúde humana, mas também a estabilidade dos ecossistemas globais. Os resíduos tóxicos liberados na atmosfera, na água e no solo representam uma ameaça direta à biodiversidade e à qualidade de vida das populações em todo o mundo. A conscientização dos limites das fontes de energia e os impactos climáticos negativos se tornaram questões urgentes na sociedade moderna, sendo imperativo buscar estratégias abrangentes para proteger não apenas a saúde das pessoas, mas também para preservar os recursos naturais essenciais para as gerações futuras.
Nossa busca por um equilíbrio sensato entre as necessidades presentes e futuras é fundamental para garantir que as fronteiras planetárias não sejam ultrapassadas, promovendo assim a saúde da Terra e de suas habitantes. No contexto atual, o #22SAC2023 se compromete a divulgar e debater experiências nacionais e internacionais relacionadas aos cenários de exposição humana a contaminantes químicos. Nosso objetivo é aprimorar conhecimentos e direcionar políticas públicas de promoção e proteção da saúde da coletividade.
Este ano, o #22SAC2023 é realizado pelo CVS em parceria com as renomadas faculdades de Saúde Pública e de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), consolidando-se como um dos principais eventos na área de segurança química, áreas contaminadas e saúde.
O evento, com duração de três dias e composto por painéis temáticos, proporciona discussões de alto nível e uma interconexão notável entre os temas abordados com os desafios contemporâneos relacionados aos impactos ambientais e de saúde relacionados às áreas contaminadas e exposição química.
O SAC 2023 é parte do já tradicional Ciclo Anual de Eventos CVS Meio Ambiente e Saúde, que contempla também os seminários Água e Saúde e Hospitais Saudáveis, este ano em suas 22ª e 16ª versões, respectivamente.
O objetivo central deste Ciclo de mais de duas décadas de realização –que já contou com a participação de mais de 600 especialistas do Brasil e de outros países – é conhecer com profundidade os contextos mais amplos e as contingências locais que determinam ou influenciam os processos de saúde e de doença associados aos fatores ambientais, condição essencial para uma atuação efetiva no controle do risco sanitário e na proteção da população.
Para tanto, o Centro de Vigilância Sanitária (CVS) e seus parceiros – todos com notória relevância no tema – buscam fomentar o diálogo ampliado com a sociedade e divulgar o conhecimento teórico e as práticas que amparam nosso caminhar civilizatório.
Sejam todos bem-vindos a esta jornada de descobertas e colaboração.
Sejam todos bem-vindos a esta jornada de descobertas e colaboração.
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O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3: “Assegurar vidas saudáveis e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”, transcende as fronteiras da saúde individual, abarcando uma ampla gama de dimensões que englobam desde a mortalidade materna-infantil até as doenças crônicas não transmissíveis e o acesso universal aos serviços de saúde. Dentro desse ODS, estão encapsulados objetivos intrínsecos que traçam um panorama abrangente das múltiplas facetas da saúde. Quando direcionamos nossa atenção para a problemática da contaminação do solo e a exposição química, o ODS 3 emerge como um farol orientador que se estende para além do domínio da saúde individual, abrangendo também a saúde pública e a sustentabilidade ambiental. A relevância desse ODS na orientação de nossos esforços para promover a saúde coletiva e a justiça intergeracional é inegável.
As áreas contaminadas, que alojam resíduos tóxicos e diversos contaminantes, apresentam um desafio de notável complexidade. A sua intrincada relação com a exposição direta ou indireta a substâncias químicas acentua substancialmente os riscos à saúde humana. Ao explorarmos essa interseção, torna-se patente que a saúde pública ocupa uma posição central nesse panorama.
A exposição a substâncias químicas perigosas desencadeia uma vasta gama de impactos adversos à saúde, que abrangem desde patologias respiratórias e distúrbios neurológicos até neoplasias malignas e efeitos adversos nos sistemas reprodutivo e de desenvolvimento. Sob essa perspectiva, a gestão eficaz de áreas contaminadas emerge como um imperativo incontestável para a prevenção dessas morbidades, alinhando-se de forma intrínseca à essência do ODS 3.
A sua pertinência transcende o âmbito da saúde individual, atingindo a esfera da saúde coletiva. Com frequência, as comunidades marginalizadas suportam, de modo desproporcional, os ônus da exposição a substâncias tóxicas, agravando as disparidades em saúde. A equidade, princípio indelével da saúde pública, clama por intervenções abrangentes e inclusivas para mitigar esses efeitos adversos.
Além disso, a gestão apropriada de áreas contaminadas salvaguarda a saúde ambiental, preservando ecossistemas e a qualidade dos recursos naturais. A saúde humana está intrinsecamente conectada à saúde do ecossistema, enfatizando a interdependência inegável entre saúde pública e saúde ambiental.
A prevenção de desastres ambientais representa uma prerrogativa essencial. Eventos catastróficos, como vazamentos químicos e contaminação da água, transcendem os domínios da saúde pública e acarretam impactos socioeconômicos substanciais. Abordar essas vulnerabilidades constitui uma contribuição direta para um desenvolvimento sustentável robusto.
Diante desse cenário, a gestão eficaz de áreas contaminadas e a minimização da exposição química destacam-se como desafios prementes. Essa empreitada demanda uma abordagem multidisciplinar que envolve não somente profissionais da saúde, mas também acadêmicos, formuladores de políticas, entidades privadas e a sociedade civil. A colaboração conjunta é de suma importância para a consecução das metas delineadas pelo ODS 3, visando garantir uma população saudável e um ambiente sustentável para as atuais e futuras gerações.
Neste Painel 1, vamos retroceder no tempo e refletir sobre a evolução das políticas públicas de saúde e meio ambiente para áreas contaminadas. Vamos explorar o processo de adaptação das metodologias internacionais de avaliação e gerenciamento de riscos em áreas contaminadas para o contexto nacional. Ao olhar para o passado, pretendemos lançar luz sobre o presente e o futuro, buscando uma abordagem mais integrada e incisiva para enfrentar esses desafios ambientais.
Para isso, reunimos especialistas que vivenciaram diretamente a estruturação dessas políticas e que compartilharão suas perspectivas e insights valiosos. Juntos, traçaremos um panorama das conquistas e desafios, inspirando-nos para continuar avançando na direção de um ambiente mais seguro e saudável para todos.
PAINEL 1
Áreas Contaminadas: gestão para atingir o objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3
28 DE NOVEMBRO de 2023
TerçA-feira
DAS 10:00 às 12:30
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Ana Maria Girotti Sperandio
Ortoptista formada em 1984 pela UNIFESP, especialista em Saúde Pública pela USP, com mestrado e doutorado na mesma área. Pós-doutorados em Saúde Coletiva e Planejamento Urbano Saudável na UNICAMP. Líder do Grupo de Pesquisa em Metodologias do Planejamento Urbano e Cidades Saudáveis. Representa o Brasil na ORLA da IUHPE e é membro de organizações internacionais. Suas pesquisas focam em Planejamento Urbano Saudável e Promoção da Saúde, com ênfase em métodos de planejamento urbano e políticas públicas saudáveis. Também atua como assessora acadêmica e editora-chefe da Intellectus - Revista Acadêmica Digital nos Centros Universitários UniEduk.
Adelaide Cássia Nardocci
Bacharel em Física pela Universidade Estadual de Londrina (1987), mestre em Engenharia Nuclear pela Coordenação dos Programas de Pós Graduação Em Engenharia (COPPE/UFRJ) (1990) e doutora em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (1999). Pós-doutorado pela Universidade de Bologna (2008) e Livre-docência pela USP (2010). Professora associada do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Pesquisadora com ênfase em métodos quantitativos de avaliação de exposição e riscos associados a exposição ambiental a agentes químicos e microbiológicos; vigilância em saúde ambiental de água de abastecimento público, análise espacial de dados de saúde e ambiente.
Nelzair Araújo Vianna│Conferência
Pesquisadora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz, com Doutorado em Ciências e Mestrado em Medicina e Saúde. Com 12 anos de experiência em Vigilância e Saúde Ambiental, liderou o projeto SOPRAR Salvador. Atualmente, como Fiscal da SMS Salvador, contribui para a Secretaria de Sustentabilidade. É Líder Climática, Co-Fundadora do Fórum de Energia e Clima, Coordenadora da Câmara temática de saúde no Painel Salvador de Mudança do Clima e representa a cidade na rede internacional de qualidade do ar do C40. Expert em microrganismos, biotecnologia, poluição atmosférica, e mudanças climáticas. Reconhecida por contribuições em inovação e empreendedorismo com impacto ambiental positivo.
Marcela Maciel de Araújo
Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008) e mestrado em Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011). Atualmente, é pesquisadora do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Tem experiência na coordenação de prestação de serviços e em projetos de pesquisas relacionados ao tema de gerenciamento de áreas contaminadas, incluindo modelagem, remediação (compreendendo processos térmicos, obtenção de dados remotos e ensaios de tratabilidade), avaliação de projetos de intervenção (remediação, engenharia), disposição de resíduos.
Adeylson Guimarães Ribeiro│mediador
Doutor em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2018) e Mestre em Ciências pela Universidade Federal de Itajubá (2013). Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2000). Integrante do Núcleo de Pesquisas em Avaliação de Riscos Ambientais (NARA) da Faculdade de Saúde Pública da USP com estágio no Institute for Risk Assessment Sciences (IRAS), Utrecht University, Holanda. Pós-Doutorado na Fundação Pio XII - Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor) e na Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC)/OMS, Lyon, França, com foco na análise de dados epidemiológicos relacionados à incidência e mortalidade por câncer. Atualmente, é Diretor Adjunto na Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP)
Mesa
PAINEL 1
Áreas Contaminadas: gestão para atingir o objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3
28 DE NOVEMBRO de 2023
TerçA-feira
DAS 10:00 às 12:30
04
A contaminação do solo e a exposição química têm um impacto exacerbado nas comunidades marginalizadas e economicamente vulneráveis, gerando um dilema complexo de justiça ambiental. Analisar essas desigualdades requer uma abordagem multidisciplinar que mescla aspectos da epidemiologia, sociologia e ética. No contexto amplo de promover a saúde plena e fomentar o bem-estar abrangente para todas as pessoas, a equidade em saúde surge como um componente crucial na mitigação dessas disparidades. Essa equidade não apenas engloba a igualdade no acesso à saúde, mas também a igualdade no acesso a ambientes saudáveis, onde a exposição química é minimizada, garantindo assim uma justiça ambiental plena. A eficácia das estratégias de gestão da contaminação do solo depende diretamente do empoderamento das comunidades afetadas, juntamente com a inclusão de suas perspectivas na tomada de decisões. O princípio fundamental do desenvolvimento socioeconômico sustentável, é não deixar ninguém para trás - deve ser traduzido em ações que capacitam as comunidades a se tornarem atores ativos na busca da justiça ambiental. A tomada de decisões participativa não é apenas uma abordagem ética, mas também aumenta a eficácia das medidas de controle de exposição química, uma vez que as comunidades afetadas estão mais propensas a aceitar e implementar essas medidas quando são cocriadas.
As Desigualdades Ambientais, enraizadas em disparidades no acesso a um ambiente ambientalmente seguro e saudável, desdobram-se em um dilema intrincado da Justiça Ambiental. Este dilema surge quando determinadas comunidades, frequentemente aquelas já em situação de vulnerabilidade social e econômica, são expostas de maneira desproporcional aos riscos ambientais decorrentes de atividades industriais e processos poluentes. Essa assimetria na distribuição de impactos negativos revela a complexidade das questões ambientais à luz de princípios de justiça e equidade.
O Empoderamento de Comunidades e a implementação de processos decisórios participativos, no âmbito das quais as comunidades afetadas têm uma voz ativa, emergem como estratégias substanciais para abordar tanto as Desigualdades Ambientais quanto o Dilema da Justiça Ambiental.
A implementação de processos decisórios participativos envolve a inclusão efetiva de comunidades afetadas em fases cruciais de tomada de decisões, sejam elas relacionadas a políticas públicas, planejamento urbano ou avaliações de impacto ambiental. Esse enfoque reconhece a expertise local e o conhecimento contextual, permitindo que as decisões tomadas sejam informadas, legítimas e, o mais importante, representativas dos interesses das comunidades impactadas.
Ao incorporar essas abordagens ao contexto do ODS 3, os benefícios se tornam palpáveis. A equidade em saúde é promovida à medida que se reduz a exposição desigual a riscos ambientais. A prevenção de doenças é amplificada pela identificação e mitigação antecipada de riscos ambientais específicos. A conscientização e a educação são intensificadas pela troca de conhecimentos entre especialistas em saúde pública e as comunidades afetadas. O monitoramento participativo e a responsabilização induzem a práticas ambientais mais seguras e transparentes.
O Empoderamento de Comunidades e a implementação de processos decisórios participativos não apenas trazem benefícios diretos às comunidades afetadas, mas também têm implicações profundas para a redução das Desigualdades Ambientais e a abordagem do Dilema da Justiça Ambiental. Ao garantir que as vozes das populações vulneráveis sejam centralizadas nas discussões que moldam seu ambiente e saúde, podemos avançar significativamente em direção à realização das metas do ODS 3, criando um cenário onde vidas saudáveis e bem-estar são acessíveis a todos, independentemente de sua posição social ou econômica.
PAINEL 2
Desigualdades Ambientais e o Dilema da Justiça Ambiental: Empoderamento das Comunidades e Tomada de Decisões Participativa
29 DE NOVEMBRO de 2023
quarta-feira
DAS 10:00 às 12:30
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PAINEL 2
Matthias Braubach │Conferência
Geógrafo urbano e mestre em saúde pública, coordena atividades em ambientes construídos saudáveis, avaliando os impactos na saúde de habitações inadequadas e condições ambientais em ambientes urbanos. Seu trabalho enfoca as desigualdades na exposição ambiental e questões de justiça ambiental. Ele participou de diversos projetos da UE sobre questões de equidade urbana e de saúde, publicou vários artigos de periódicos e relatórios da OMS referente a aspectos técnicos do trabalho para se traduzir as evidências para a tomada de decisões.
Desigualdades Ambientais e o Dilema da Justiça Ambiental: Empoderamento das Comunidades e Tomada de Decisões Participativa
Mesa
Luciano Félix Florit
Sociólogo formado pela Universidade de Buenos Aires, com mestrado na UFSC e doutorado na UFRGS (2003), realizando parte do doutorado na University of Nottingham. Fez pós-doutorado em Antropologia na UFMG (2017). Atualmente, é professor no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional na FURB, focando em Sociologia do Desenvolvimento, Sociologia Ambiental e Ética Ambiental. Suas pesquisas recentes concentram-se em Ética Socioambiental e Desenvolvimento Regional, com ênfase em considerações éticas para seres não humanos, justiça ambiental, conflitos ambientais e ética socioambiental em territórios de comunidades tradicionais. Também contribui para a formação de professores em Ciências Sociais.
Aline do Monte Gurgel
Pesquisadora em Saúde Pública na Fiocruz, doutora em Saúde Pública e graduada em Biomedicina pela UFPE. Especialista e mestre em Saúde Pública, suas áreas de atuação incluem saúde ambiental, saúde do trabalhador, risco químico, exposição a agrotóxicos e impactos à saúde por grandes empreendimentos. Membro do Laboratório Saúde, Ambiente e Trabalho do CPqAM, coordena o GT de Agrotóxicos na Fiocruz e lidera o Programa Acadêmico de Pós-graduação em Saúde Coletiva (mestrado e doutorado) no IAM/Fiocruz. Também coordena o Mestrado Profissional em Promoção e Vigilância em Saúde, Ambiente e Trabalho em parceria com a Fiocruz BSB.
Jeffer Castelo Branco
Doutor em Ciências da Saúde pela Unifesp, com mestrado em Análise Ambiental Integrada. Atua nas áreas de Meio Ambiente, Saúde do Trabalhador e Saúde Socioambiental. Pesquisador no NEPSSA-Unifesp e membro do GPEIS. Experiência em educação interprofissional em saúde. Coordena projetos socioambientais e econômicos na Baixada Santista, integrando universidade, comunidades locais e lideranças. Diretor da Associação de Combate aos Poluentes e membro fundador da Associação de Saúde Socioambiental. Experiência profissional em processos químicos industriais. Contribui na Comissão Nacional de Segurança Química e no Conselho Estadual de Meio Ambiente.
29 DE NOVEMBRO de 2023
quarta-feira
DAS 10:00 às 12:30
Sofia Lizarralde Oliver │mediadorA
Geógrafa formada pela Universidade Estadual Paulista, concluiu mestrado e doutorado em Saúde Pública na Universidade de São Paulo, com período sanduíche na Universidade da Califórnia - Berkeley. Atualmente, é professora no curso de pós-graduação Avaliação de Impactos Ambientais e Processos de Licenciamento Ambiental no Centro Universitário Senac, além de pós-doutoranda no Programa de Saúde Global e Sustentabilidade da FSP-USP. Sua pesquisa abrange Saúde Coletiva, com foco em Saúde Ambiental, e Geociências, com ênfase em Climatologia Geográfica, explorando temas como proliferação de cianobactérias, clima, abastecimento de água, saúde pública, saúde urbana, impactos ambientais e saúde global.